O primeiro ministro José Maria Neves tem todas as razões para sorrir. Assim também a generalidade dos cabo-verdianos. A visita de Hillary Clinton foi, a todos os títulos, um sucesso. Os elogios (as palavras de reconhecimento, melhor) que ela fez questão de exprimir foram “música para os nossos ouvidos”, para utilizar a expressão que ela própria utilizou para sublinhar o agrado com que ouviu os relatos sobre os ganhos de Cabo Verde.
Um aspecto apenas desejo destacar. Disse a Senhora Clinton que, dos sete países por ela visitados, o nosso é o único onde a lista de coisas boas é maior do que a da coisas menos boas. Bravo! É excelente ouvir isso. Agora, como é sempre bom gerir o estado de (auto) contentamento, convem agora reflectir sobre essa tal pequena lista de aspectos negativos. Certamente que eles foram abordados à porta fechada, não sendo todavia difícil imaginar o que é que está em causa. Uma listinha de things to do, afinal.
Que hoje foi um grande dia, lá isso ninguém pode, com seriedade, negar.
E, claro, há já algum tempo que não via Hillary Clinton tão radiante. Mais uma amiga das ilhas? Tudo indica que sim.
Um aspecto apenas desejo destacar. Disse a Senhora Clinton que, dos sete países por ela visitados, o nosso é o único onde a lista de coisas boas é maior do que a da coisas menos boas. Bravo! É excelente ouvir isso. Agora, como é sempre bom gerir o estado de (auto) contentamento, convem agora reflectir sobre essa tal pequena lista de aspectos negativos. Certamente que eles foram abordados à porta fechada, não sendo todavia difícil imaginar o que é que está em causa. Uma listinha de things to do, afinal.
Que hoje foi um grande dia, lá isso ninguém pode, com seriedade, negar.
E, claro, há já algum tempo que não via Hillary Clinton tão radiante. Mais uma amiga das ilhas? Tudo indica que sim.
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