
No resumo do presidente da Comissão da UA, Jean Ping, “The AU's position is that we support the fight against impunity; we cannot let crime perpetrators go unpunished. But we say that peace and justice should not collide, that the need for justice should not override the need for peace.”
E é aí nesse “mas” que começa a “desconversa”...
Ora bem.
Haverá Paz sem Justiça? Haverá estabilidade e confiança num contexto de impunidade?
Enquanto não chegam os próximos capítulos, cabe sublinhar a sensata posição de Ban Ki-Moon: “O Secretário Geral reconhece a autoridade do TCI como uma instituição judicial independente.
As Nações Unidas continuarão a realizar, no Sudão, as suas vitais operações de manutenção da Paz, humanitárias, de Direitos Humanos e de Desenvolvimento.
O Secretário Geral apela a todas as partes a que continuem a trabalhar, de boa-fé, para uma solução política que ponha termo ao conflito em Darfur. Igualmente apela às partes no Acordo Global de Paz que se engajem na completa e pontual implementação do Acordo, o qual permanece como a base para a Paz e a estabilidade duradouras no Sudão”.
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