Tive, esta noite, o grande prazer de estar no acto de abertura (presidido pelo Chefe de Estado alemão) do Festival de Cinema “African Screens - New Cinemas from Africa”, o qual vai decorrer durante um mês (de 9 de Outubro a 9 de Novembro), oferecendo uma mão cheia de filmes que é assim uma coisa de fazer crescer água na boca.
Exemplo disso mesmo é a obra com que o programa arrancou: Il va pleuvoir sur Conakry, de 2007, e cujo Realizador é Cheick Fantamady Camara, presente, aliás, na sessão de hoje.
Um grande filme, a vários títulos. Pela intensidade dramática, pela fluidez e autenticidade da construção da intriga, pelo desempenho dos actores (jovens, na sua maioria), pelos cenários, pela presença da moda africana, da música, enfim. Uma obra que me agradou profundamente. Como também agradou, se bem percebi, às largas centenas de pessoas que praticamente encheram a magnífica sala da Casa das Culturas do Mundo.
Novo cinema africano? Claramente, sim.
Exemplo disso mesmo é a obra com que o programa arrancou: Il va pleuvoir sur Conakry, de 2007, e cujo Realizador é Cheick Fantamady Camara, presente, aliás, na sessão de hoje.
Um grande filme, a vários títulos. Pela intensidade dramática, pela fluidez e autenticidade da construção da intriga, pelo desempenho dos actores (jovens, na sua maioria), pelos cenários, pela presença da moda africana, da música, enfim. Uma obra que me agradou profundamente. Como também agradou, se bem percebi, às largas centenas de pessoas que praticamente encheram a magnífica sala da Casa das Culturas do Mundo.
Novo cinema africano? Claramente, sim.
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