Mouammar Kadhafi, presidente em exercício da União Africana, foi à Mauritânia para, desautorizando meio-mundo, sossegar a Junta no poder («o que já está, já está», sic) e abrir os cordões à bolsa… dos investimentos líbios. Esperava-se o quê ? Pelo andar da carruagem, a UA tem muito limão para chupar nos próximos tempos…
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