Em homenagem a Henri Cartier Bresson que, fosse vivo, teria completado cem anos no passado dia 22, a Fundação que leva o nome dele organiza, a partir de Setembro, um vasto programa, o qual arranca, já no dia 10, com a exposição “Cartier Bresson–Walker Evans: Fotografar a América (1929-1947)”. A exposição compreende 96 obras e o respectivo catálogo, de 192 páginas, conta com um ensaio de Jean-François Chevrier.
“C`est l`Amérique qui m`a fait”, reconhecia o próprio Cartier Bresson. Ele faleceu em 2004, na sua terra natal, a França. É considerado o pai do fotojornalismo. Para a fotografia perfeita, era fundamental procurar o momento decisivo, dizia ele. “Não há nada neste mundo que não tenha o seu momento decisivo”. Para que não houvesse dúvidas: “Opps! The moment! Once you miss it, it is gone forever.”
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