Nesta boquinha da noite, estive n`A Livraria para um agradável encontro com Ignácio de Loyola Brandão, Escritor e Jornalista brasileiro. Encontro tão leve e substancioso quanto é próprio da modalidade em que ele é mestre: a crónica. Leu textos e falou da sua experiência, com aquela tranquilidade e candura de verbo bem próprias de viajantes sazonados. E o respeito (a amizade, melhor) com que fala de Fernando Sabino e de Lygia Fagundes Telles!
Além de crónicas, Loyola Brandão tem escrito romances, contos, biografias e obras infanto-juvenis.
Além de crónicas, Loyola Brandão tem escrito romances, contos, biografias e obras infanto-juvenis.
Alguns títulos de destaque: Zero (romance que foi proibido pela censura); O verde violentou o mundo; Não verás país nenhum; Depois do Sol; O homem que odiava segunda-feira; A altura e a largura do nada; O anjo do adeus; A última viagem de Borges (teatro).
De onde vem a inspiração para publicar uma crónica, todas as semanas, pontualmente, num jornal de mega tiragem? – perguntou alguém, dentre os participantes nesta tertúlia. Rápida resposta de Loyola (citando Luís Fernando Veríssimo): “a inspiração é o prazo”.
Nota curiosa: Loyola Brandão é natural de Araraquara, localidade cearense onde Mário de Andrade escreveu Macunaíma. E esta?!
Imagem de cultuese.zip
De onde vem a inspiração para publicar uma crónica, todas as semanas, pontualmente, num jornal de mega tiragem? – perguntou alguém, dentre os participantes nesta tertúlia. Rápida resposta de Loyola (citando Luís Fernando Veríssimo): “a inspiração é o prazo”.
Nota curiosa: Loyola Brandão é natural de Araraquara, localidade cearense onde Mário de Andrade escreveu Macunaíma. E esta?!
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