0. Aproveitando a mala de viagem da Alcy e do Marzim Matos, enviou-me agora a Cristina Pereira um exemplar de Destino de Bai – Antologia de Poesia Inédita Cabo-Verdiana. Registo que este exemplar chega-me com os autográfos do antologiador, Francisco Fontes, e de três dos autores antologiados, nomeadamente Paula Vasconcelos, José Maria Neves e António de Névada. Saravá!
1. Trata-se de uma obra a percorrer com vagar, naturalmente. Neste ensejo, quero apenas anotar, muito brevemente, o seguinte:
1.1 a experiência das antologias não é muito comum entre nós, o que torna ainda mais louvável o trabalho apaixonado e fraterno que têm sido desenvolvido por Francisco Fontes. Antes, com o volume dedicado à novíssima produção ficcional, e, agora, com esta recolha de poemas. Francisco Fontes é plenamente merecedor do nosso reconhecimento. Na modestíssima parte que me cabe, não lha regateio.
1.2 Esta antologia, em particular, confirma (e neste momento tenho em conta apenas o critério do volume de textos recolhidos) que a poesia está bem viva entre nós. O mesmo é dizer, estamos perante material para largos momentos de leitura. Prazenteira, como me permito antecipar. Ou não fossem nossos conhecidos muitos dos autores que concorrem com textos seus!...
1.3 Esta antologia é, no plano gráfico, um produto de bom gosto. A começar pela capa que, como pude dizer num e-mail a Francisco Fontes, é soberba. Falo igualmente das ilustrações, ou seja, dos desenhos de Elisa Schneble.
1.4 Sinto que, ao concluir a leitura desta obra, estarei a confirmar esta sensação, pois que é apenas isto que tenho nesta fase, de que esta antologia é must para quem tenha que ver com a literatura cabo-verdiana – por gosto ou por dever de ofício.
2. Muito bem esculpida esta frase de José Maria Neves (no prefácio): “Mais fonemas na construção da modernidade cabo-verdiana”.
1. Trata-se de uma obra a percorrer com vagar, naturalmente. Neste ensejo, quero apenas anotar, muito brevemente, o seguinte:
1.1 a experiência das antologias não é muito comum entre nós, o que torna ainda mais louvável o trabalho apaixonado e fraterno que têm sido desenvolvido por Francisco Fontes. Antes, com o volume dedicado à novíssima produção ficcional, e, agora, com esta recolha de poemas. Francisco Fontes é plenamente merecedor do nosso reconhecimento. Na modestíssima parte que me cabe, não lha regateio.
1.2 Esta antologia, em particular, confirma (e neste momento tenho em conta apenas o critério do volume de textos recolhidos) que a poesia está bem viva entre nós. O mesmo é dizer, estamos perante material para largos momentos de leitura. Prazenteira, como me permito antecipar. Ou não fossem nossos conhecidos muitos dos autores que concorrem com textos seus!...
1.3 Esta antologia é, no plano gráfico, um produto de bom gosto. A começar pela capa que, como pude dizer num e-mail a Francisco Fontes, é soberba. Falo igualmente das ilustrações, ou seja, dos desenhos de Elisa Schneble.
1.4 Sinto que, ao concluir a leitura desta obra, estarei a confirmar esta sensação, pois que é apenas isto que tenho nesta fase, de que esta antologia é must para quem tenha que ver com a literatura cabo-verdiana – por gosto ou por dever de ofício.
2. Muito bem esculpida esta frase de José Maria Neves (no prefácio): “Mais fonemas na construção da modernidade cabo-verdiana”.
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