sábado, julho 19, 2008

Para Comala, de novo

Já li Pedro Páramo, do grande Juan Rulfo, umas tantas vezes. Sempre em português, é certo. Estou agora a lê-lo na sua língua original. Um daqueles livros de há muito com lugar garantido no meu sacotelo de leituras. Desde o ângulo estritamente estético-literário, encontro em Rulfo aquele “controle da respiração” (desde logo, a palavra cuidadosamente colocada) que garante distinção às obras dos autores bafejados pelo génio.

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