Propondo-se um ensaio sobre Interesse Nacional (este conceito tão central e tão determinante na política americana) à luz do new realism, Condoleezza Rice faz, na verdade, um balanço/ defesa do que tem sido a acção externa da Administração Bush. E fá-lo com equílibrio, parece-me. Ou não tivesse ela a solidez intelectual que se lhe conhece. Em particular, tenho por justa a apreciação do (muito) que tem sido realizado relativamente à África e a outros espaços também em desenvolvimento. Deste ângulo, aliás, Cabo Verde é um bom exemplo.
Para a leitura online, aqui.
Interessante confrontar este texto com um outro, de James Rubin, também publicado nesta mesma edição da Foreign Affairs. A defesa de uma «nova Aliança Atlântica» permite a este conceituado autor (que já esteve na área da política externa durante a gestão de Bill Clinton) avançar para uma abordagem já mais prospectiva, com sugestões para a nova (futura) Administração, embora a preocupação aqui seja, no essencial, com as relações US/ Europa. Perspassa o texto uma forte convicção em como algo vai (ou tem de) mudar.
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Interessante confrontar este texto com um outro, de James Rubin, também publicado nesta mesma edição da Foreign Affairs. A defesa de uma «nova Aliança Atlântica» permite a este conceituado autor (que já esteve na área da política externa durante a gestão de Bill Clinton) avançar para uma abordagem já mais prospectiva, com sugestões para a nova (futura) Administração, embora a preocupação aqui seja, no essencial, com as relações US/ Europa. Perspassa o texto uma forte convicção em como algo vai (ou tem de) mudar.
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